sexta-feira, 12 de dezembro de 2008

Genéfeme

Vou vagueando na eterna imaginação
P’ra não magoar o coração
Com tanta emoção
Nessa feminicidade da emancipação

E p’ra não cair na política
Fico na posição estática
Ah, porque não esquelética
Patética posição estadista

O “Género” é mero sentimento feminista
Neste psiquismo comunista
É só pegar numa lista
Que logo aparece um jornalista...


Roque Leonel Covane, July 2008

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