Que será?
Rótulo de ignorância
Ou profissional incompetente.
Que será doença infame?
Daqueles que vivem de ti
Daqueles que morrem
Não por culpa delas
Por sua culpa
Aqueles que vivem de ti
Corruptos santos que vêm
Vêm em tí fonte de riqueza
Para sua pobreza
Coitadas!
Almas perdidas!
Que será doença trevial?
De crianças sem amparo
Sem mãe, sem pai, sem família
Sem mãe... doença maléfica
Que será?
Que será daquela criança
Que não vai a escola
Daquela criança infectada
Enquanto os imaculados corruptos
Engordam seus bolsos
Abarrotados de dinheiro
Abarrotados de sofrimento
Abarrotados de cadáveres
Que será?
Roque Leonel Covane, February 2008
Poesia
Publicação de poesia diversa
sexta-feira, 12 de dezembro de 2008
O viajante
Viajei terras e mares
Galáxias e universos
Enfrentei das mais perversas tempestades
Buscando amor...
Me perdi na eterna viajem pelo tempo
Por entre labirintos da paixão
Perdi inúmeras batalhas
Mas sempre venci a guerra, excepto uma
A guerra contra o amor
Essa sim, é complicada de vencer
Até que descubras que lutas contra sí próprio
Foi quando despertei do longo sono
E descobri que o amor estava perto de mim...
No meu ser...
Roque Leonel Covane, November 2008
Galáxias e universos
Enfrentei das mais perversas tempestades
Buscando amor...
Me perdi na eterna viajem pelo tempo
Por entre labirintos da paixão
Perdi inúmeras batalhas
Mas sempre venci a guerra, excepto uma
A guerra contra o amor
Essa sim, é complicada de vencer
Até que descubras que lutas contra sí próprio
Foi quando despertei do longo sono
E descobri que o amor estava perto de mim...
No meu ser...
Roque Leonel Covane, November 2008
Lonly
I need you, because
My heart belong to you
Should I call it love?
Or passion…
Please, don’t deny me anymore
Don’t let me alone
Take my heart to your hall.
Ah… I love you…
Roque Leonel Covane, October 2008
My heart belong to you
Should I call it love?
Or passion…
Please, don’t deny me anymore
Don’t let me alone
Take my heart to your hall.
Ah… I love you…
Roque Leonel Covane, October 2008
Genéfeme
Vou vagueando na eterna imaginação
P’ra não magoar o coração
Com tanta emoção
Nessa feminicidade da emancipação
E p’ra não cair na política
Fico na posição estática
Ah, porque não esquelética
Patética posição estadista
O “Género” é mero sentimento feminista
Neste psiquismo comunista
É só pegar numa lista
Que logo aparece um jornalista...
Roque Leonel Covane, July 2008
P’ra não magoar o coração
Com tanta emoção
Nessa feminicidade da emancipação
E p’ra não cair na política
Fico na posição estática
Ah, porque não esquelética
Patética posição estadista
O “Género” é mero sentimento feminista
Neste psiquismo comunista
É só pegar numa lista
Que logo aparece um jornalista...
Roque Leonel Covane, July 2008
Eu: Ilusão
As pessoas falam de mim
Refugiam-se em mim
Será que sentem
Ou são fingidores
As pessoas confundem-me
Raça imunda que me ouve em canções
Canções estas feitas por cantores
Os maiores inventores
Que mal sabem quem eu sou
Será que para este povo realmente existo
Ou sou mera ilusão dessa embriaguez desembriagada...
Roque Leonel Covane, November 2008
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